Tomografia computadorizada por telecomando vale a pena?
Saiba como é realizada a tomografia computadorizada por telecomando e em quais contextos o investimento é benéfico à clínica
A tomografia computadorizada é uma opção de exame diagnóstico que auxilia na identificação e monitoramento de diferentes patologias.
Atualmente, uma opção para gestores é adotar a tomografia computadorizada por telecomando na clínica ou hospital, mas é comum ter dúvidas de quando o investimento compensa.
O técnico responsável pela condução da tomografia computadorizada precisa ser qualificado para operar o equipamento, o que demanda uma formação específica e experiência.
Além disso, dada à gravidade das condições de saúde investigadas com a TC é fundamental que o profissional tenha bom conhecimento sobre as hipóteses diagnósticas e como elas podem ser verificadas com precisão e confiabilidade durante o exame.
A alta qualificação exigida faz com haja uma carência de profissionais em território nacional para atender à demanda pela tomografia computadorizada.
Como consequência, muitas clínicas têm equipamentos que permanecem ociosos e subutilizados, sendo o telecomando uma opção para reverter essa situação.
O que é o telecomando na telemedicina?
Pelo telecomando, um técnico em radiologia qualificado pode realizar o exame de tomografia computadorizada a distância, instruindo enfermeiro local e paciente, a partir de um sistema de sensores, câmeras e microfones.
Esse conjunto permite que o técnico veja o que está acontecendo na sala de exame e interaja com o paciente, bem como com o enfermeiro local, orientando quanto ao posicionamento do paciente no equipamento.
Ao mesmo tempo, por meio de um sistema digital, o técnico radiologista remoto consegue operar o equipamento de TC, definindo os parâmetros de realização do exame conforme as hipóteses diagnósticas apresentadas na solicitação médica.
O sistema permite avaliar, em tempo real, as imagens captadas para determinar a necessidade de refazer alguma captura.
O paciente é liberado normalmente e o exame segue para avaliação médica, seja da equipe interna do departamento de radiologia da instituição ou para a parceira de telerradiologia.
Quando investir na TC por telecomando?
Após entender como funciona a tomografia computadoriza por telecomando, os gestores ponderam se o investimento faz sentido à clínica. Alguns cenários nos quais o serviço é vantajoso incluem:
- falta de profissionais qualificados localmente, inviabilizando um fluxo contínuo e estável nas operações da TC;
- ociosidade do equipamento de TC devido à baixa disponibilidade de técnicos qualificados;
- fila de espera demorada para pacientes que aguardam a realização da TC;
- expectativa de aumentar o número de atendimentos realizados;
- dificuldade para organização da agenda de exames, com problemas para disponibilizar exames de alta complexidade em plantões;
- projeto de expansão nos exames disponibilizados na clínica.
Em todos esses contextos, o investimento na TC por telecomando pode contribuir na estruturação dos processos da clínica garantindo resultados mais satisfatórios.
A solução é benéfica aos gestores, que conseguem estruturar o setor radiológico com mais eficiência e flexibilidade, e também para os pacientes, que conseguem ter acesso ao serviço com mais agilidade e sem comprometimento da qualidade.
Portanto, a tomografia computadorizada por telecomando é uma opção que vale a pena na superação de diferentes desafios operacionais comuns às clínicas e hospitais.
A solução é particularmente vantajosa para instituições que, devido à falta de profissionais na região, limitam seus serviços ou possibilidades de crescimento, especialmente em regiões fora dos grandes centros urbanos onde há uma concentração de mão de obra qualificada.
Essas ponderações podem ser feitas pelos gestores em saúde para definir em que momento a tomografia computadorizada por telecomando torna-se uma alternativa benéfica à instituição.
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Saiba como é realizada a tomografia computadorizada por telecomando e em quais contextos o investimento é benéfico à clínica
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O técnico responsável pela condução da tomografia computadorizada precisa ser qualificado para operar o equipamento, o que demanda uma formação específica e experiência.
Além disso, dada à gravidade das condições de saúde investigadas com a TC é fundamental que o profissional tenha bom conhecimento sobre as hipóteses diagnósticas e como elas podem ser verificadas com precisão e confiabilidade durante o exame.
A alta qualificação exigida faz com haja uma carência de profissionais em território nacional para atender à demanda pela tomografia computadorizada.
Como consequência, muitas clínicas têm equipamentos que permanecem ociosos e subutilizados, sendo o telecomando uma opção para reverter essa situação.
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Pelo telecomando, um técnico em radiologia qualificado pode realizar o exame de tomografia computadorizada a distância, instruindo enfermeiro local e paciente, a partir de um sistema de sensores, câmeras e microfones.
Esse conjunto permite que o técnico veja o que está acontecendo na sala de exame e interaja com o paciente, bem como com o enfermeiro local, orientando quanto ao posicionamento do paciente no equipamento.
Ao mesmo tempo, por meio de um sistema digital, o técnico radiologista remoto consegue operar o equipamento de TC, definindo os parâmetros de realização do exame conforme as hipóteses diagnósticas apresentadas na solicitação médica.
O sistema permite avaliar, em tempo real, as imagens captadas para determinar a necessidade de refazer alguma captura.
O paciente é liberado normalmente e o exame segue para avaliação médica, seja da equipe interna do departamento de radiologia da instituição ou para a parceira de telerradiologia.
Quando investir na TC por telecomando?
Após entender como funciona a tomografia computadoriza por telecomando, os gestores ponderam se o investimento faz sentido à clínica. Alguns cenários nos quais o serviço é vantajoso incluem:
- falta de profissionais qualificados localmente, inviabilizando um fluxo contínuo e estável nas operações da TC;
- ociosidade do equipamento de TC devido à baixa disponibilidade de técnicos qualificados;
- fila de espera demorada para pacientes que aguardam a realização da TC;
- expectativa de aumentar o número de atendimentos realizados;
- dificuldade para organização da agenda de exames, com problemas para disponibilizar exames de alta complexidade em plantões;
- projeto de expansão nos exames disponibilizados na clínica.
Em todos esses contextos, o investimento na TC por telecomando pode contribuir na estruturação dos processos da clínica garantindo resultados mais satisfatórios.
A solução é benéfica aos gestores, que conseguem estruturar o setor radiológico com mais eficiência e flexibilidade, e também para os pacientes, que conseguem ter acesso ao serviço com mais agilidade e sem comprometimento da qualidade.
Portanto, a tomografia computadorizada por telecomando é uma opção que vale a pena na superação de diferentes desafios operacionais comuns às clínicas e hospitais.
A solução é particularmente vantajosa para instituições que, devido à falta de profissionais na região, limitam seus serviços ou possibilidades de crescimento, especialmente em regiões fora dos grandes centros urbanos onde há uma concentração de mão de obra qualificada.
Essas ponderações podem ser feitas pelos gestores em saúde para definir em que momento a tomografia computadorizada por telecomando torna-se uma alternativa benéfica à instituição.
