Estudo mostra que a telemedicina é eficaz no tratamento da doença de Parkinson
Um programa que liga neurologistas com pacientes com doença de Parkinson por meio de videoconferências mostra que a telemedicina é tão eficaz quanto o tratamento presencial. O estudo, desenvolvido na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, aponta para uma nova forma de cuidado às pessoas que sofrem com a doença mas não têm acesso a um profissional.
Estima-se que 40% das pessoas portadoras da doença de Parkinson não veem um neurologista logo após o diagnóstico. A maioria dos pacientes vive em áreas suburbanas e rurais, tem mobilidade reduzida e enfrenta o desafio de fazer viagens frequentes ao consultório do médico – uma tarefa que se torna mais difícil à medida que a doença avança.
O acompanhamento do Parkinson alcança benefícios com a telemedicina, porque muitos aspectos do diagnóstico e tratamento da doença são “visuais”, o que significa que a interação com o médico consiste principalmente em ouvir o paciente e observá-lo desempenhar certas tarefas, como mostrar as mãos e os pés.
Fonte: Sciencedaily
Crédito de imagem: Global USS
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Estima-se que 40% das pessoas portadoras da doença de Parkinson não veem um neurologista logo após o diagnóstico. A maioria dos pacientes vive em áreas suburbanas e rurais, tem mobilidade reduzida e enfrenta o desafio de fazer viagens frequentes ao consultório do médico – uma tarefa que se torna mais difícil à medida que a doença avança.
O acompanhamento do Parkinson alcança benefícios com a telemedicina, porque muitos aspectos do diagnóstico e tratamento da doença são “visuais”, o que significa que a interação com o médico consiste principalmente em ouvir o paciente e observá-lo desempenhar certas tarefas, como mostrar as mãos e os pés.
Fonte: Sciencedaily
Crédito de imagem: Global USS