Saiba como ter mais segurança nas informações em sua clínica
Avanços tecnológicos exigem que instituições de saúde garantam segurança de dados e informação
Na área da saúde, as clínicas e hospitais lidam com informações sensíveis dos pacientes, o que demanda práticas de segurança de dados e informação sólidas e eficazes.
Com a maior informatização dos processos, inclusive com soluções de saúde conectadas em tempo real à internet, as instituições de saúde devem dedicar-se mais à segurança digital.
Essa demanda é reforçada pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) que entrará em vigor em agosto de 2020. No entanto, a legislação brasileira já tinha diretrizes para armazenamento de dados e imagens e segurança da informação, especialmente na área da saúde.
Portanto, para adotar soluções mais tecnológicas como a telemedicina é fundamental que as clínicas invistam também em segurança de dados e informação. Saiba mais a seguir.
5 dicas para aumentar a segurança de dados e informação
Assim como qualquer empresa que vai investir no uso de tecnologia e conectividade, as clínicas e hospitais também devem montar uma equipe de TI (tecnologia da informação).
Analisando o cenário interno e as demandas da companhia a partir da estrutura tecnológica adotada, os gestores poderão identificar as melhores práticas de segurança de dados e informação.
Em geral, algumas das recomendações de TI para clínicas e hospitais incluem as 5 ações apresentadas a seguir.
1. Realizar “backup” regulares
Para uma estrutura adequada de segurança de dados e informação é imprescindível que a clínica mantenha “backups” sempre atualizado dos dados e imagens dos pacientes.
Essa prática evita que a ação de intrusos ou vírus de computador comprometa as informações causando a perda ou modificação indevida delas. Atualmente, uma das alternativas de armazenamento mais seguras é a computação na nuvem.
2. Desenvolver políticas de uso e acesso
Muitas das vulnerabilidades existentes nos sistemas digitais são causadas pelo mau uso dos próprios colaboradores, seja com ações intencionais ou não.
Dessa forma, a empresa deve elaborar um programa com políticas de segurança da informação que inclua diretrizes acerca do uso dos recursos e também do acesso.
O objetivo das políticas de segurança é tanto a conscientizar os profissionais sobre a importância de se proteger das ameaças virtuais como também para restringir acessos indevidos.
Por exemplo, o prontuário médico do paciente, mesmo se digitalizado, só pode ser acessado pelos profissionais envolvidos no atendimento.
3. Adotar um bom sistema de gestão
O sistema de gestão em clínicas e hospitais é uma tecnologia que viabiliza a integração das operações de diferentes áreas. Além de tornar os processos mais digitais, a solução também garante mais efetividade, redução de custos e praticidade.
Contudo, a adoção de um bom sistema de gestão deve ser acompanhada da estruturação de iniciativas de segurança de dados e informação.
São as funcionalidades disponíveis no sistema de gestão que permitirão a integração com sistemas externos, controle de acesso e privacidade dos dados.
Portanto, um sistema de gestão mais moderno garante os recursos necessários para que a operação da clínica ganhe agilidade ao mesmo tempo em que mantém a segurança das informações.
O desempenho desse recurso depende tanto da escolha de um sistema adequado, quanto do treinamento correto dos colaboradores e suporte técnico por parte da empresa fornecedora.
4. Atualizar sistemas usados
Todos os dispositivos digitais usam sistemas para operar. O principal deles é o sistema operacional que deve ser atualizado conforme novas versões sejam disponibilizadas pelo fabricante para garantir a segurança do equipamento e dados nele contido.
Os demais aplicativos e sistemas também precisam ser atualizados, pois as novas versões eliminam vulnerabilidades identificadas que podem comprometer a operação e o equipamento.
5. Usar assinaturas digitais
Atualmente, uma das iniciativas de segurança que podem ser usadas em documentos “online” é a assinatura digital. Esse recurso já é usado, por exemplo, nos laudos emitidos via telerradiologia.
Após o envio das imagens para o serviço profissional de telerradiologia parceiro, um radiologista faz a análise e emite o parecer dele no laudo médico. Para garantir a segurança do processo e do documento, o especialista assina digitalmente o arquivo.
Com isso, aquele registro não poderá ser alterado ou burlado, garantindo segurança do processo. Para aumentar a segurança dessa assinatura digital, cada documento tem a data e horário no qual foi assinado.
As clínicas e hospitais não podem mais rejeitar a digitalização de diversos processos de atendimento e suporte médico, no entanto, a segurança de dados e informação adotada é fundamental para que essa transformação tenha êxito.
Além de garantir uma equipe interna de TI para estruturar os processos é fundamental contar com parceiros confiáveis, como o serviço profissional de telerradiologia contratado.
Referências bibliográficas:
Artigos Recentes
Avanços tecnológicos exigem que instituições de saúde garantam segurança de dados e informação
Na área da saúde, as clínicas e hospitais lidam com informações sensíveis dos pacientes, o que demanda práticas de segurança de dados e informação sólidas e eficazes.
Com a maior informatização dos processos, inclusive com soluções de saúde conectadas em tempo real à internet, as instituições de saúde devem dedicar-se mais à segurança digital.
Essa demanda é reforçada pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) que entrará em vigor em agosto de 2020. No entanto, a legislação brasileira já tinha diretrizes para armazenamento de dados e imagens e segurança da informação, especialmente na área da saúde.
Portanto, para adotar soluções mais tecnológicas como a telemedicina é fundamental que as clínicas invistam também em segurança de dados e informação. Saiba mais a seguir.
5 dicas para aumentar a segurança de dados e informação
Assim como qualquer empresa que vai investir no uso de tecnologia e conectividade, as clínicas e hospitais também devem montar uma equipe de TI (tecnologia da informação).
Analisando o cenário interno e as demandas da companhia a partir da estrutura tecnológica adotada, os gestores poderão identificar as melhores práticas de segurança de dados e informação.
Em geral, algumas das recomendações de TI para clínicas e hospitais incluem as 5 ações apresentadas a seguir.
1. Realizar “backup” regulares
Para uma estrutura adequada de segurança de dados e informação é imprescindível que a clínica mantenha “backups” sempre atualizado dos dados e imagens dos pacientes.
Essa prática evita que a ação de intrusos ou vírus de computador comprometa as informações causando a perda ou modificação indevida delas. Atualmente, uma das alternativas de armazenamento mais seguras é a computação na nuvem.
2. Desenvolver políticas de uso e acesso
Muitas das vulnerabilidades existentes nos sistemas digitais são causadas pelo mau uso dos próprios colaboradores, seja com ações intencionais ou não.
Dessa forma, a empresa deve elaborar um programa com políticas de segurança da informação que inclua diretrizes acerca do uso dos recursos e também do acesso.
O objetivo das políticas de segurança é tanto a conscientizar os profissionais sobre a importância de se proteger das ameaças virtuais como também para restringir acessos indevidos.
Por exemplo, o prontuário médico do paciente, mesmo se digitalizado, só pode ser acessado pelos profissionais envolvidos no atendimento.
3. Adotar um bom sistema de gestão
O sistema de gestão em clínicas e hospitais é uma tecnologia que viabiliza a integração das operações de diferentes áreas. Além de tornar os processos mais digitais, a solução também garante mais efetividade, redução de custos e praticidade.
Contudo, a adoção de um bom sistema de gestão deve ser acompanhada da estruturação de iniciativas de segurança de dados e informação.
São as funcionalidades disponíveis no sistema de gestão que permitirão a integração com sistemas externos, controle de acesso e privacidade dos dados.
Portanto, um sistema de gestão mais moderno garante os recursos necessários para que a operação da clínica ganhe agilidade ao mesmo tempo em que mantém a segurança das informações.
O desempenho desse recurso depende tanto da escolha de um sistema adequado, quanto do treinamento correto dos colaboradores e suporte técnico por parte da empresa fornecedora.
4. Atualizar sistemas usados
Todos os dispositivos digitais usam sistemas para operar. O principal deles é o sistema operacional que deve ser atualizado conforme novas versões sejam disponibilizadas pelo fabricante para garantir a segurança do equipamento e dados nele contido.
Os demais aplicativos e sistemas também precisam ser atualizados, pois as novas versões eliminam vulnerabilidades identificadas que podem comprometer a operação e o equipamento.
5. Usar assinaturas digitais
Atualmente, uma das iniciativas de segurança que podem ser usadas em documentos “online” é a assinatura digital. Esse recurso já é usado, por exemplo, nos laudos emitidos via telerradiologia.
Após o envio das imagens para o serviço profissional de telerradiologia parceiro, um radiologista faz a análise e emite o parecer dele no laudo médico. Para garantir a segurança do processo e do documento, o especialista assina digitalmente o arquivo.
Com isso, aquele registro não poderá ser alterado ou burlado, garantindo segurança do processo. Para aumentar a segurança dessa assinatura digital, cada documento tem a data e horário no qual foi assinado.
As clínicas e hospitais não podem mais rejeitar a digitalização de diversos processos de atendimento e suporte médico, no entanto, a segurança de dados e informação adotada é fundamental para que essa transformação tenha êxito.
Além de garantir uma equipe interna de TI para estruturar os processos é fundamental contar com parceiros confiáveis, como o serviço profissional de telerradiologia contratado.
Referências bibliográficas: