Ressonância por telecomando: principais benefícios
Conheça como funciona, aplicações e quais os benefícios da ressonância por telecomando para instituições de saúde
A realização da ressonância por telecomando tornou-se uma possibilidade devido à incorporação de ferramentas e sistemas digitais na área da saúde.
A ressonância magnética é um dos principais exames radiológicos, sendo usada para diagnóstico e monitoramento de diferentes patologias como câncer, doenças neurológicas, condições articulares e outras.
Já o telecomando consiste no uso de tecnologia para a realização de exames de alta complexidade a distância, sem a presença do técnico em radiologia in loco.
Como é feita a ressonância por telecomando?
A ressonância por telecomando é realizada a partir de um robot, câmeras e microfones instalados na sala radiológica para que o técnico remoto possa realizar o exame.
A partir dessa infraestrutura, o profissional remoto orienta o enfermeiro local e o paciente quanto ao posicionamento no aparelho de ressonância magnética, por exemplo.
Ao mesmo tempo, um sistema instalado no computador, ligado ao equipamento radiológico, permite que o especialista controle os parâmetros de realização do exame.
Trata-se assim de uma infraestrutura moderna que garante a execução confiável e segura da ressonância por telecomando.
5 benefícios da ressonância por telecomando
O aumento da procura pela ressonância por telecomando por instituições de saúde deve-se aos benefícios desse serviço, sendo:
1. Aumento da capacidade de atendimento
Um dos primeiros benefícios da adoção do telecomando para realização de exames de ressonância magnética é a possibilidade de ofertar esse tipo de exame mesmo quando não há técnico no local.
A condução de exames de alta complexidade, como a ressonância magnética e a tomografia, demandam especialização por parte do técnico em radiologia responsável.
Entretanto, nem sempre as instituições de saúde encontram profissionais com essa qualificação ou com agenda disponível.
Dessa forma, algumas instituições têm dificuldade na disponibilidade e aumento da capacidade de atendimento em exames desse tipo, comprometendo a própria oferta de serviços da instituição.
2. Diminuição da ociosidade de equipamentos
Outro aspecto é que, devido a baixa mão-de-obra qualificada e as limitações quanto a jornada de trabalho dos técnicos em radiologia, é comum que esses profissionais atendam diferentes instituições.
Com isso, a agenda do profissional é muito mais restrita do que a própria agenda do equipamento, que fica com elevado tempo de ociosidade.
3. Gestão de pessoas
A ressonância por telecomando ainda é uma opção para melhorar a gestão de pessoas ao complementar a equipe interna, como para cobrir folgas, férias e contra turnos.
Nesse sentido, os serviços de saúde a distância também beneficiam os funcionários da instituição que, muitas vezes, ficam sobrecarregados com as demandas, especialmente considerando escala, plantões e falta de pessoas para cobrir férias.
4. Difusão do acesso
Por muito tempo, a realização de exames de alta complexidade era restrita às grandes cidades.
Com a possibilidade da ressonância por telecomando, entretanto, essa demanda é atendida, uma vez que uma das principais limitações desse tipo de exame em regiões remotas é a falta de profissionais qualificados.
A infraestrutura local, somada ao telecomando, garante que diferentes regiões possam disponibilizar esse e outros serviços de saúde, promovendo a difusão do acesso.
5. Modernização dos processos
A modernização dos processos, seja com a incorporação tecnológica ou com a terceirização das atividades especializadas, é uma tendência no setor de saúde.
Os equipamentos digitais melhoram a qualidade dos serviços e a operacionalização das atividades em instituições de saúde.
As novas tecnologias do setor radiológico, por exemplo, garantem a obtenção de imagens em três dimensões, como a ressonância magnética, e facilitam a transmissão de dados.
Assim, ao modernizar o departamento radiológico, gestores observam ganhos relacionados à qualidade do atendimento ao paciente, disponibilidade de serviços, controle e padronização das atividades e aumento da lucratividade da instituição.
Como e quando investir em telecomando?
O telecomando é uma opção para quando a falta de mão-de-obra local inviabiliza a disponibilidade de exames radiológicos complexos, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada.
Além disso, a opção pode ser avaliada quando a agenda do profissional local é limitada ou quando a mesma pessoa conduz tantos os exames de RM quanto de TC, inviabilizando a operação simultânea das salas.
O telecomando também pode fazer parte de planos de expansão da instituição de saúde que visa ampliar suas unidades, o número de atendimentos ou a variedade de exames disponibilizados.
Para adotar o telecomando é importante que a instituição de saúde busque por uma prestadora desse serviço que seja qualificada para oferecer esse serviço.
Além disso, é importante investir na infraestrutura e treinamento da equipe interna visando mais qualidade e eficiência na operacionalização da ressonância por telecomando.
Artigos Recentes
Conheça como funciona, aplicações e quais os benefícios da ressonância por telecomando para instituições de saúde
A realização da ressonância por telecomando tornou-se uma possibilidade devido à incorporação de ferramentas e sistemas digitais na área da saúde.
A ressonância magnética é um dos principais exames radiológicos, sendo usada para diagnóstico e monitoramento de diferentes patologias como câncer, doenças neurológicas, condições articulares e outras.
Já o telecomando consiste no uso de tecnologia para a realização de exames de alta complexidade a distância, sem a presença do técnico em radiologia in loco.
Como é feita a ressonância por telecomando?
A ressonância por telecomando é realizada a partir de um robot, câmeras e microfones instalados na sala radiológica para que o técnico remoto possa realizar o exame.
A partir dessa infraestrutura, o profissional remoto orienta o enfermeiro local e o paciente quanto ao posicionamento no aparelho de ressonância magnética, por exemplo.
Ao mesmo tempo, um sistema instalado no computador, ligado ao equipamento radiológico, permite que o especialista controle os parâmetros de realização do exame.
Trata-se assim de uma infraestrutura moderna que garante a execução confiável e segura da ressonância por telecomando.
5 benefícios da ressonância por telecomando
O aumento da procura pela ressonância por telecomando por instituições de saúde deve-se aos benefícios desse serviço, sendo:
1. Aumento da capacidade de atendimento
Um dos primeiros benefícios da adoção do telecomando para realização de exames de ressonância magnética é a possibilidade de ofertar esse tipo de exame mesmo quando não há técnico no local.
A condução de exames de alta complexidade, como a ressonância magnética e a tomografia, demandam especialização por parte do técnico em radiologia responsável.
Entretanto, nem sempre as instituições de saúde encontram profissionais com essa qualificação ou com agenda disponível.
Dessa forma, algumas instituições têm dificuldade na disponibilidade e aumento da capacidade de atendimento em exames desse tipo, comprometendo a própria oferta de serviços da instituição.
2. Diminuição da ociosidade de equipamentos
Outro aspecto é que, devido a baixa mão-de-obra qualificada e as limitações quanto a jornada de trabalho dos técnicos em radiologia, é comum que esses profissionais atendam diferentes instituições.
Com isso, a agenda do profissional é muito mais restrita do que a própria agenda do equipamento, que fica com elevado tempo de ociosidade.
3. Gestão de pessoas
A ressonância por telecomando ainda é uma opção para melhorar a gestão de pessoas ao complementar a equipe interna, como para cobrir folgas, férias e contra turnos.
Nesse sentido, os serviços de saúde a distância também beneficiam os funcionários da instituição que, muitas vezes, ficam sobrecarregados com as demandas, especialmente considerando escala, plantões e falta de pessoas para cobrir férias.
4. Difusão do acesso
Por muito tempo, a realização de exames de alta complexidade era restrita às grandes cidades.
Com a possibilidade da ressonância por telecomando, entretanto, essa demanda é atendida, uma vez que uma das principais limitações desse tipo de exame em regiões remotas é a falta de profissionais qualificados.
A infraestrutura local, somada ao telecomando, garante que diferentes regiões possam disponibilizar esse e outros serviços de saúde, promovendo a difusão do acesso.
5. Modernização dos processos
A modernização dos processos, seja com a incorporação tecnológica ou com a terceirização das atividades especializadas, é uma tendência no setor de saúde.
Os equipamentos digitais melhoram a qualidade dos serviços e a operacionalização das atividades em instituições de saúde.
As novas tecnologias do setor radiológico, por exemplo, garantem a obtenção de imagens em três dimensões, como a ressonância magnética, e facilitam a transmissão de dados.
Assim, ao modernizar o departamento radiológico, gestores observam ganhos relacionados à qualidade do atendimento ao paciente, disponibilidade de serviços, controle e padronização das atividades e aumento da lucratividade da instituição.
Como e quando investir em telecomando?
O telecomando é uma opção para quando a falta de mão-de-obra local inviabiliza a disponibilidade de exames radiológicos complexos, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada.
Além disso, a opção pode ser avaliada quando a agenda do profissional local é limitada ou quando a mesma pessoa conduz tantos os exames de RM quanto de TC, inviabilizando a operação simultânea das salas.
O telecomando também pode fazer parte de planos de expansão da instituição de saúde que visa ampliar suas unidades, o número de atendimentos ou a variedade de exames disponibilizados.
Para adotar o telecomando é importante que a instituição de saúde busque por uma prestadora desse serviço que seja qualificada para oferecer esse serviço.
Além disso, é importante investir na infraestrutura e treinamento da equipe interna visando mais qualidade e eficiência na operacionalização da ressonância por telecomando.