#RadiologistaEmDestaque: Dr. Nelson Cabral Junior
Conte-nos um pouco sua história, como foi escolher medicina e radiologia para sua carreira?
Bem, vamos voltar um pouco ao início. Entrei na faculdade em 1988, me formei em 1994, em Santa Catarina. Na época, o segmento da radiologia estava no início. Na cidade de Florianópolis, existia apenas um aparelho de tomografia e nem ressonância tínhamos. Existia um mercado se abrindo aos profissionais da área e, então, eu e colegas queríamos estudar radiologia. A vontade foi tão grande que em parceria com uma clínica, criamos a residência em radiologia.
Como é trabalhar com telerradiologia?
Vimos a evolução dos aparelhos, do mercado e das novidades tecnológicas. Vimos chegarem aparelhos cada vez mais completos, vários planos econômicos no mercado e as novidades tecnológicas como internet veloz, computadores portáteis. A telerradiologia está se adaptando cada vez mais ao que estamos vivendo hoje. Na rapidez, no contato com o laudo, solucionando também um problema de mobilidade – na década de 90, eu fazia um sobreaviso num hospital. Ou seja, sempre que solicitado, ia até um hospital que ficava a 20 quilômetros de distância. Hoje, a Telelaudo pode atender esse hospital sem o radiologista ter que sair de casa.
Quais os benefícios que trabalhar com telerradiologia traz à sua vida cotidiana?
Acredito que ganhamos tempo na rapidez da comunicação e resposta com a equipe. Também na facilidade de ver as imagens e na possibilidade de emitir um laudo com segurança, com equipamentos que possibilitam um resultado final ótimo.
O Sr. atua muito na formação de novos radiologistas, quais as principais dicas o Sr. tem para os jovens médicos?
Posso enumerar três importantes tópicos:
- Embora hoje a gente tenha a tecnologia na mão, precisamos continuar lendo e sabendo estudar. Temos muita informação e precisamos fazer uma curadoria, tirar a essência que é mais importante. Saber onde achar as informações certas é primordial.
- Estar de olho no mercado, entender o mercado, pensar na cidade, segmento e local em que quer trabalhar e focar nisso. Precisamos mapear o nosso cenário e focar no que é o nosso desejo.
- Embora precise estudar muito medicina, precisamos estar conectados ao que está ao nosso redor. Ter noções de administração, psicologia do paciente, etc.
Na sua visão, em que estágio se encontra a telemedicina na cultura dos serviços médicos no Brasil?
A telemedicina já saiu do estágio inicial e está chegando numa segunda fase, de penetração em todo o Brasil e normatização. Em breve, o mercado também se transformará e a telemedicina poderá ser o carro-chefe.
Como conheceu a Telelaudo?
Um dos fundadores da Telelaudo, Dr. Flavio Lanes, foi meu sócio em Florianópolis no início dos anos 2000. Depois, ele voltou para a sua cidade natal e montou a Telelaudo. No início, eu acreditava no poder de empreender do Flavio, mas nunca imaginei que iria chegar ao que foi construído hoje. Com o passar dos anos, fomos nos adaptando ao mercado, ao que o mercado exigia e à entrega que o mercado espera.
Como é trabalhar na Telelaudo?
Hoje é um dos locais mais organizados de trabalho. Além do cotidiano individual, temos a infraestrutura da tecnologia, que nos ampara o tempo inteiro. Temos um relatório com nossos resultados, que nos ajuda a ter um panorama e acompanhar a quantidade de laudos e a performance. É revelador.
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Conte-nos um pouco sua história, como foi escolher medicina e radiologia para sua carreira?
Bem, vamos voltar um pouco ao início. Entrei na faculdade em 1988, me formei em 1994, em Santa Catarina. Na época, o segmento da radiologia estava no início. Na cidade de Florianópolis, existia apenas um aparelho de tomografia e nem ressonância tínhamos. Existia um mercado se abrindo aos profissionais da área e, então, eu e colegas queríamos estudar radiologia. A vontade foi tão grande que em parceria com uma clínica, criamos a residência em radiologia.
Como é trabalhar com telerradiologia?
Vimos a evolução dos aparelhos, do mercado e das novidades tecnológicas. Vimos chegarem aparelhos cada vez mais completos, vários planos econômicos no mercado e as novidades tecnológicas como internet veloz, computadores portáteis. A telerradiologia está se adaptando cada vez mais ao que estamos vivendo hoje. Na rapidez, no contato com o laudo, solucionando também um problema de mobilidade – na década de 90, eu fazia um sobreaviso num hospital. Ou seja, sempre que solicitado, ia até um hospital que ficava a 20 quilômetros de distância. Hoje, a Telelaudo pode atender esse hospital sem o radiologista ter que sair de casa.
Quais os benefícios que trabalhar com telerradiologia traz à sua vida cotidiana?
Acredito que ganhamos tempo na rapidez da comunicação e resposta com a equipe. Também na facilidade de ver as imagens e na possibilidade de emitir um laudo com segurança, com equipamentos que possibilitam um resultado final ótimo.
O Sr. atua muito na formação de novos radiologistas, quais as principais dicas o Sr. tem para os jovens médicos?
Posso enumerar três importantes tópicos:
- Embora hoje a gente tenha a tecnologia na mão, precisamos continuar lendo e sabendo estudar. Temos muita informação e precisamos fazer uma curadoria, tirar a essência que é mais importante. Saber onde achar as informações certas é primordial.
- Estar de olho no mercado, entender o mercado, pensar na cidade, segmento e local em que quer trabalhar e focar nisso. Precisamos mapear o nosso cenário e focar no que é o nosso desejo.
- Embora precise estudar muito medicina, precisamos estar conectados ao que está ao nosso redor. Ter noções de administração, psicologia do paciente, etc.
Na sua visão, em que estágio se encontra a telemedicina na cultura dos serviços médicos no Brasil?
A telemedicina já saiu do estágio inicial e está chegando numa segunda fase, de penetração em todo o Brasil e normatização. Em breve, o mercado também se transformará e a telemedicina poderá ser o carro-chefe.
Como conheceu a Telelaudo?
Um dos fundadores da Telelaudo, Dr. Flavio Lanes, foi meu sócio em Florianópolis no início dos anos 2000. Depois, ele voltou para a sua cidade natal e montou a Telelaudo. No início, eu acreditava no poder de empreender do Flavio, mas nunca imaginei que iria chegar ao que foi construído hoje. Com o passar dos anos, fomos nos adaptando ao mercado, ao que o mercado exigia e à entrega que o mercado espera.
Como é trabalhar na Telelaudo?
Hoje é um dos locais mais organizados de trabalho. Além do cotidiano individual, temos a infraestrutura da tecnologia, que nos ampara o tempo inteiro. Temos um relatório com nossos resultados, que nos ajuda a ter um panorama e acompanhar a quantidade de laudos e a performance. É revelador.