RADIOLOGISTA EM DESTAQUE – DR. RAFAEL FRANCO E DRA. RENATA MURIELI CALONI FRANCO
O Dr. Rafael Franco e a Dra. Renata Murieli Caloni Franco são médicos da Telelaudo e formam uma família. E foi através da Telerradiologia que conseguiram realizar seus sonhos: voltar a morar no interior e ter desafios profissionais em suas subespecialidades.
Conte-nos um pouco sobre a história de cada um de vocês e do casal. Por que medicina e por que radiologia? Vocês se conheceram na faculdade de medicina ou trabalhando juntos?
Nós fizemos juntos o colegial, mas começamos a namorar depois que nos reencontramos em um congresso de radiologia. Nossos pais são ginecologistas e ultrassonografistas, e nos interessamos inicialmente pela ultrassonografia.
Dra. Renata: eu fiz residência no Instituto de Radiologia de Presidente Prudente, R4 Geral na Med Imagem/Beneficência Portuguesa e R5 Músculo-Esquelético no HCor em São Paulo.
Dr. Rafael: eu fiz residência no Hospital Heliópolis e R4 em Neurorradiologia & Cabeça e Pescoço na Med Imagem/Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Nós queríamos muito voltar para o interior e ficar próximos da família, e o Dr. Lucas Lessa da Med Imagem nos apresentou à Telelaudo. A empresa foi fundamental para o início de nossa vida profissional no interior. Hoje, moramos em Dracena, uma cidade do interior paulista com menos de 50 mil habitantes. No interior, o maior volume de laudos é com ultrassonografia, e se não fosse a Telelaudo, nós não teríamos a oportunidade de atuar em nossas subespecialidades (Neurorradiologia e Músculo-Esquelético) da maneira que conseguimos atualmente.
Como conciliam dois espaços de trabalho e uma família? Nesse aspecto, como funciona o dia a dia do casal?
Poder trabalhar em casa é muito vantajoso. Não existe tempo gasto para deslocamento até o trabalho, e as dispersões são menores, então a produtividade é maior. Nós criamos um escritório na nossa casa que funciona como uma sala de laudos. Eu (Dr. Rafael) sofri um acidente de carro, e tive que ficar de repouso por alguns meses, e graças à Telelaudo foi possível retornar mais cedo ao trabalho.
Como você enxerga a importância da Telerradiologia para os pacientes e médicos solicitantes em um país com as dimensões e desafios como o Brasil?
A Telerradiologia é fundamental em um país com dimensões continentais. Em locais remotos que possuem dificuldade em fixar radiologistas, podemos auxiliar as clínicas com laudos feitos por subespecialistas, o que aumenta muito a qualidade dos laudos. Além do que, nos hospitais conseguimos ajudar ainda mais, pois em muitos locais não existia radiologista no período noturno e aos finais de semana, sendo que em muitos casos o laudo é fundamental na tomada de decisões. Várias vezes o clínico/cirurgião já nos ligou para discutir os casos.
Na Telerradiologia sempre surgem também casos desafiadores que precisamos parar pra estudar e isso ajuda no nosso crescimento profissional. Em relação à Telelaudo, o sistema operacional funciona muito bem, a equipe do atendimento e da TI está à disposição 24h por dia. Em muitos casos, o pessoal do atendimento entra em contato com o cliente para buscar mais dados da história clínica e para conseguir o exame anterior para estudo comparativo, o que é fundamental em pacientes oncológicos.
Vocês trocam ideias sobre laudos em casa? Na mesa do jantar? O que vocês acham desse intercâmbio de informações?
Nós aprendemos muito um com o outro e nos ajudamos nos casos difíceis. Mesmo quando não estamos trabalhando sempre surgem discussões sobre alguns casos e isso contribui para o aperfeiçoamento individual que reflete na qualidade dos laudos.
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O Dr. Rafael Franco e a Dra. Renata Murieli Caloni Franco são médicos da Telelaudo e formam uma família. E foi através da Telerradiologia que conseguiram realizar seus sonhos: voltar a morar no interior e ter desafios profissionais em suas subespecialidades.
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Nós fizemos juntos o colegial, mas começamos a namorar depois que nos reencontramos em um congresso de radiologia. Nossos pais são ginecologistas e ultrassonografistas, e nos interessamos inicialmente pela ultrassonografia.
Dra. Renata: eu fiz residência no Instituto de Radiologia de Presidente Prudente, R4 Geral na Med Imagem/Beneficência Portuguesa e R5 Músculo-Esquelético no HCor em São Paulo.
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Nós queríamos muito voltar para o interior e ficar próximos da família, e o Dr. Lucas Lessa da Med Imagem nos apresentou à Telelaudo. A empresa foi fundamental para o início de nossa vida profissional no interior. Hoje, moramos em Dracena, uma cidade do interior paulista com menos de 50 mil habitantes. No interior, o maior volume de laudos é com ultrassonografia, e se não fosse a Telelaudo, nós não teríamos a oportunidade de atuar em nossas subespecialidades (Neurorradiologia e Músculo-Esquelético) da maneira que conseguimos atualmente.
Como conciliam dois espaços de trabalho e uma família? Nesse aspecto, como funciona o dia a dia do casal?
Poder trabalhar em casa é muito vantajoso. Não existe tempo gasto para deslocamento até o trabalho, e as dispersões são menores, então a produtividade é maior. Nós criamos um escritório na nossa casa que funciona como uma sala de laudos. Eu (Dr. Rafael) sofri um acidente de carro, e tive que ficar de repouso por alguns meses, e graças à Telelaudo foi possível retornar mais cedo ao trabalho.
Como você enxerga a importância da Telerradiologia para os pacientes e médicos solicitantes em um país com as dimensões e desafios como o Brasil?
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Na Telerradiologia sempre surgem também casos desafiadores que precisamos parar pra estudar e isso ajuda no nosso crescimento profissional. Em relação à Telelaudo, o sistema operacional funciona muito bem, a equipe do atendimento e da TI está à disposição 24h por dia. Em muitos casos, o pessoal do atendimento entra em contato com o cliente para buscar mais dados da história clínica e para conseguir o exame anterior para estudo comparativo, o que é fundamental em pacientes oncológicos.
Vocês trocam ideias sobre laudos em casa? Na mesa do jantar? O que vocês acham desse intercâmbio de informações?
Nós aprendemos muito um com o outro e nos ajudamos nos casos difíceis. Mesmo quando não estamos trabalhando sempre surgem discussões sobre alguns casos e isso contribui para o aperfeiçoamento individual que reflete na qualidade dos laudos.