7 dicas para ter um planejamento financeiro eficiente em sua clínica
Eficiência da gestão financeira hospitalar depende de conjunto de boas-práticas. Conheça as principais
O início de ano é o período ideal para organizar o futuro da clínica identificando e implantando estratégias de gestão financeira hospitalar que permitam aumentar a eficiência e reduzir custos.
Um planejamento financeiro eficiente oferece mais flexibilidade para investimentos necessários, como uma melhora de equipamentos, e evita que a clínica fique vulnerável por não antecipar despesas.
A seguir confira 7 dicas para melhorar o planejamento financeiro para 2020 e obter mais solidez na sua clínica.
7 dicas para gestão financeira hospitalar
A gestão financeira hospitalar é complexa de forma que diversas áreas devem ser organizadas para garantir processos eficientes não apenas no atendimento médico como também no controle financeiro.
Identificar as melhores práticas de planejamento financeiro é o primeiro passo para que os gestores sejam bem-sucedidos nessa função.
1. Acompanhar o fluxo de caixa
O fluxo de caixa consiste no monitoramento de todas as entradas e saídas financeiras da clínica ou hospital e deve ser atualizado em tempo real para evitar atrasos ou equívocos nos lançamentos.
Contas maiores e recorrentes são mais fáceis de administrar, no entanto, as entradas (pagamento dos pacientes ou planos) e despesas avulsas podem apresentar problemas se não forem estruturados processos claros.
Além dos lançamentos de faturas, o sistema deve ter informações sobre as despesas fixas, como alugueis, internet, folha de pagamento e outras.
2. Ter uma equipe especializada
O ideal é que a gestão financeira hospitalar seja realizada por um administrador ou gestor com conhecimentos em finanças corporativas.
Essa dedicação exclusiva e especializada à área financeira é fundamental para que os indicadores sejam acompanhados e a movimentação seja atualizada em tempo real.
Esse profissional também tem mais facilidade para lidar com questões gerenciais, como tributos, pagamentos de fornecedores, negociações, folha de pagamento e recolhimento de impostos, o que garante mais eficácia nessa área.
3. Investir em tecnologia
Uma clínica ou hospital com um volume maior de pacientes ou que tenha mais de dois profissionais atuando provavelmente vai precisar investir em tecnologia se quiser garantir eficiência e segurança nos processos financeiros e gestão hospitalar.
Atualmente, a tecnologia disponível garante integração de diferentes áreas e processos, como agendamento e pagamentos de consultas e exames, fluxos de caixa, organização do RH, compra de insumos, emissão de notas e relacionamento com fornecedores.
4. Separar finanças pessoais e da clínica
Ainda que aparente ser uma prática inofensiva, a mistura de contas pessoais e finanças da clínica está entre os principais problemas de gestão que inviabilizam um planejamento financeiro eficaz.
Para uma organização adequada é essencial que todos os colaboradores, incluindo os sócios, tenham um salário fixo e um dia preestabelecido para pagamento.
Dessa forma, os gestores da clínica podem ter um controle financeiro adequado, planejamento entradas e saídas e prevendo o desempenho – e lucro – no médio prazo.
5. Mensurar o uso de insumos
Para muitos gestores, o uso de insumos não deve ser uma questão considerada no planejamento financeiro, no entanto, esse aspecto está diretamente relacionado com as estratégias de redução de custos.
O ideal é que haja um controle do uso de insumos para identificar e evitar desperdícios. Caso não haja esse monitoramento, os gestores não terão como mapear essa oportunidade de economia.
Um exemplo é a perda de um lote de vacinas devido ao mau armazenamento. Se o problema não for identificado e houver uma reestruturação do processo não é possível impedir que o desperdício ocorra novamente.
O mesmo vale para desperdícios menores no dia a dia que comprometem as finanças do negócio, desde o uso de descartáveis até a reposição de equipamentos.
6. Tenha uma reserva
Por mais eficiente e confiável que seja a gestão financeira hospitalar, todos os negócios estão suscetíveis a meses de menor movimento, tornando necessária a existência de uma reserva financeira.
O dinheiro em caixa pode ser usado tanto para cobrir despesas em períodos de crise como também para realizar investimentos quando a clínica identificar oportunidades.
Dificilmente a compra de um novo equipamento, por exemplo, poderá ser realizada se não houver uma reserva que garanta a segurança financeira da clínica mesmo com esse investimento.
Portanto, a reserva é parte central do planejamento financeiro e viabilização de um plano de crescimento.
7. Terceiriza serviços
Por fim, a gestão financeira hospitalar deve considerar oportunidades de racionalizar custos operacionais por meio da terceirização de serviços.
Um exemplo é a telerradiologia, que permite terceirizar para uma empresa especializada a emissão de laudos de exames de imagem. Dessa forma, a clínica só paga por exames laudados, otimizando o orçamento da área.
Como vantagem, o serviço garante uma entrega ágil e de qualidade, sendo que laudos emergenciais podem ser devolvidos em média em até 60 minutos, favorecendo o diagnóstico e início do tratamento.
Portanto, são diversas as estratégias de gestão financeira hospitalar que devem ser ponderadas pelos gestores, desde a contratação de uma empresa de telerradiologia até um controle de fluxo de caixa que viabilize novos investimentos.
Referências:
telemedicinamorsch.com.br/blog/planejamento-financeiro
conferecartoes.com.br/blog/estrategias-planejamento-financeiro-clinica
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Identificar as melhores práticas de planejamento financeiro é o primeiro passo para que os gestores sejam bem-sucedidos nessa função.
1. Acompanhar o fluxo de caixa
O fluxo de caixa consiste no monitoramento de todas as entradas e saídas financeiras da clínica ou hospital e deve ser atualizado em tempo real para evitar atrasos ou equívocos nos lançamentos.
Contas maiores e recorrentes são mais fáceis de administrar, no entanto, as entradas (pagamento dos pacientes ou planos) e despesas avulsas podem apresentar problemas se não forem estruturados processos claros.
Além dos lançamentos de faturas, o sistema deve ter informações sobre as despesas fixas, como alugueis, internet, folha de pagamento e outras.
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Esse profissional também tem mais facilidade para lidar com questões gerenciais, como tributos, pagamentos de fornecedores, negociações, folha de pagamento e recolhimento de impostos, o que garante mais eficácia nessa área.
3. Investir em tecnologia
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Atualmente, a tecnologia disponível garante integração de diferentes áreas e processos, como agendamento e pagamentos de consultas e exames, fluxos de caixa, organização do RH, compra de insumos, emissão de notas e relacionamento com fornecedores.
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Para uma organização adequada é essencial que todos os colaboradores, incluindo os sócios, tenham um salário fixo e um dia preestabelecido para pagamento.
Dessa forma, os gestores da clínica podem ter um controle financeiro adequado, planejamento entradas e saídas e prevendo o desempenho – e lucro – no médio prazo.
5. Mensurar o uso de insumos
Para muitos gestores, o uso de insumos não deve ser uma questão considerada no planejamento financeiro, no entanto, esse aspecto está diretamente relacionado com as estratégias de redução de custos.
O ideal é que haja um controle do uso de insumos para identificar e evitar desperdícios. Caso não haja esse monitoramento, os gestores não terão como mapear essa oportunidade de economia.
Um exemplo é a perda de um lote de vacinas devido ao mau armazenamento. Se o problema não for identificado e houver uma reestruturação do processo não é possível impedir que o desperdício ocorra novamente.
O mesmo vale para desperdícios menores no dia a dia que comprometem as finanças do negócio, desde o uso de descartáveis até a reposição de equipamentos.
6. Tenha uma reserva
Por mais eficiente e confiável que seja a gestão financeira hospitalar, todos os negócios estão suscetíveis a meses de menor movimento, tornando necessária a existência de uma reserva financeira.
O dinheiro em caixa pode ser usado tanto para cobrir despesas em períodos de crise como também para realizar investimentos quando a clínica identificar oportunidades.
Dificilmente a compra de um novo equipamento, por exemplo, poderá ser realizada se não houver uma reserva que garanta a segurança financeira da clínica mesmo com esse investimento.
Portanto, a reserva é parte central do planejamento financeiro e viabilização de um plano de crescimento.
7. Terceiriza serviços
Por fim, a gestão financeira hospitalar deve considerar oportunidades de racionalizar custos operacionais por meio da terceirização de serviços.
Um exemplo é a telerradiologia, que permite terceirizar para uma empresa especializada a emissão de laudos de exames de imagem. Dessa forma, a clínica só paga por exames laudados, otimizando o orçamento da área.
Como vantagem, o serviço garante uma entrega ágil e de qualidade, sendo que laudos emergenciais podem ser devolvidos em média em até 60 minutos, favorecendo o diagnóstico e início do tratamento.
Portanto, são diversas as estratégias de gestão financeira hospitalar que devem ser ponderadas pelos gestores, desde a contratação de uma empresa de telerradiologia até um controle de fluxo de caixa que viabilize novos investimentos.
Referências:
telemedicinamorsch.com.br/blog/planejamento-financeiro
conferecartoes.com.br/blog/estrategias-planejamento-financeiro-clinica