Paciente sexo feminino com tumorações na hemiface esquerda
Achados de imagem
Tomografia de face corte axial após a injeção do meio de contraste que demonstra formação de massa com densidade de de partes moles, isodensa ao tecido muscular, localizada na região do subcutâneo da região malar e região parotídea esquerda, deslocando os vasos medialmente.
Qual o diagnóstico?
Plasmocitoma extramedular.
Plasmocitoma extramedular é uma doença rara, caracterizada histopatologicamente por infiltrado de células plasmáticas de maturidades diversas e produtoras de imunoglobulina monoclonal fora da medula óssea. É uma tumor raro e está associado a doença sistêmica latente, progride para mieloma múltiplo em torno de 10 a 30 %. Pode envolver qualquer sitio fora da medula óssea mas predominantemente afeta o trato aerodigestivo superior.
Ocorre mais comumente entre 40 a 70 anos , e é mais comum em homens.
O diagnóstico requer a exclusão de mieloma múltiplo.
A hiperamilasemia é um achado associado e o nível de amilase sérica pode ser usada como marcador tumoral e para monitorização da progressão tumoral e resposta ao tratamento.
Referência Bibliográfica:
– Haaga JR, Boll D. CT and MRI of the whole body. (2009)
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Tomografia de face corte axial após a injeção do meio de contraste que demonstra formação de massa com densidade de de partes moles, isodensa ao tecido muscular, localizada na região do subcutâneo da região malar e região parotídea esquerda, deslocando os vasos medialmente.
Qual o diagnóstico?
Plasmocitoma extramedular.
Plasmocitoma extramedular é uma doença rara, caracterizada histopatologicamente por infiltrado de células plasmáticas de maturidades diversas e produtoras de imunoglobulina monoclonal fora da medula óssea. É uma tumor raro e está associado a doença sistêmica latente, progride para mieloma múltiplo em torno de 10 a 30 %. Pode envolver qualquer sitio fora da medula óssea mas predominantemente afeta o trato aerodigestivo superior.
Ocorre mais comumente entre 40 a 70 anos , e é mais comum em homens.
O diagnóstico requer a exclusão de mieloma múltiplo.
A hiperamilasemia é um achado associado e o nível de amilase sérica pode ser usada como marcador tumoral e para monitorização da progressão tumoral e resposta ao tratamento.
Referência Bibliográfica:
– Haaga JR, Boll D. CT and MRI of the whole body. (2009)