Novo teste por imagem acelera o diagnóstico do vírus da zika
Um novo equipamento, desenvolvido por um laboratório da Fiocruz no Paraná, é capaz de enxergar o vírus da zika dentro da célula humana. As “fotografias” da ação do vírus nas células aumentam a precisão de escala dos diagnósticos, que podem chegar a 1.500 por hora.
A nova técnica está em teste há seis meses. Atualmente, são notificados cerca de 4 mil casos de zika por semana. Com o novo equipamento, essa quantidade de amostras seria analisada em pouco mais de três horas.
O ganho de agilidade permite promover o teste em um número expressivo de pessoas com baixo custo. Hoje, apenas grávidas ou pacientes que apresentam sintomas podem realizar. Outra vantagem é a acuracidade – enquanto os testes atuais conseguem diferenciar zika e dengue com 50% de precisão, o diagnóstico por imagem garante 91%.
Fonte: Folha de S. Paulo
Crédito de imagem: Theo Marques/ Folhapress
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Um novo equipamento, desenvolvido por um laboratório da Fiocruz no Paraná, é capaz de enxergar o vírus da zika dentro da célula humana. As “fotografias” da ação do vírus nas células aumentam a precisão de escala dos diagnósticos, que podem chegar a 1.500 por hora.
A nova técnica está em teste há seis meses. Atualmente, são notificados cerca de 4 mil casos de zika por semana. Com o novo equipamento, essa quantidade de amostras seria analisada em pouco mais de três horas.
O ganho de agilidade permite promover o teste em um número expressivo de pessoas com baixo custo. Hoje, apenas grávidas ou pacientes que apresentam sintomas podem realizar. Outra vantagem é a acuracidade – enquanto os testes atuais conseguem diferenciar zika e dengue com 50% de precisão, o diagnóstico por imagem garante 91%.
Fonte: Folha de S. Paulo
Crédito de imagem: Theo Marques/ Folhapress