Conheça os erros mais comuns na gestão de serviços de radiologia e como evitá-los
Identificar erros comuns no departamento de radiologia ajuda a mitigar problemas frequentes da área
O sucesso na administração hospitalar depende de uma atuação contínua com foco na inovação, qualidade e mapeamento dos erros operacionais que podem comprometer o atendimento ao paciente e demais objetivos da clínica ou hospital.
A gestão dos serviços de radiologia, por exemplo, deve estar atenta aos erros mais comuns na operação, planejamento e execução, buscando melhorias constantes nos atendimentos prestados.
7 erros na gestão de serviços de radiologia – e como evitá-los
É importante que os gestores estejam conscientes dos erros comuns que podem ser cometidos na radiologia para atuar proativamente para identificá-los e evitá-los.
Conhecer as dificuldades de outras clínicas e hospitais contribui na estruturação de uma ação mais abrangente e reduz os problemas comuns.
1. Não fazer uma triagem adequada do paciente
A triagem do paciente antes do exame radiológico é fundamental para uma operação mais acertada, mais segura ao paciente e com riscos reduzidos de comprometer os resultados dos exames.
Entre as informações que devem ser coletadas na triagem destacam-se:
- motivação para realização do exame;
- queixas do paciente quanto à saúde;
- histórico médico, incluindo doenças crônicas e medicamentos;
- exames, laudos, cirurgias ou tratamentos prévios;
- cuidados antes do exame, com destaque para condutas que possam alterar os resultados;
- histórico familiar para identificar predisposições genéticas.
Com essas informações, o técnico de radiologia tem melhores condições de encaminhar o caso, evitando erros na condução do exame ou emissão do laudo.
2. Não atentar para a importância da qualidade da imagem radiológica
A qualidade da imagem radiológica é determinante na obtenção de um laudo mais confiável devido a influência na interpretação das informações.
Dessa forma, os gestores da radiologia e a equipe devem estar comprometidos com imagens de alta qualidade. Isso é necessário pois em alguns casos, demanda a modernização do equipamento, como com a adesão à radiologia digital.
No entanto, práticas diárias também influenciam a qualidade da imagem, como a avaliação do contraste, protocolos para exames específicos, entre outros.
3. Não atentar-se à segurança digital
Atualmente, muitos processos da radiologia são digitalizados, demandando atenção da gestão e dos médicos quanto à segurança digital.
Esse aspecto depende de diferentes fatores como conscientização e preparo da equipe, infraestrutura adequada de tecnologia da informação (TI), ferramentas certificadas e seguras, além do constante escaneamento da rede interna para identificar ameaças.
4. Não investir em qualificação da equipe
A qualificação da equipe é determinante para evitar os erros mais comuns nos serviços de radiologia, desde a recepção do paciente até a qualidade das imagens obtidas.
Verifica-se assim que a qualificação está diretamente associada à atuação do técnico de radiologia, radiologista e demais médicos, mas também com aspectos secundários das funções, como operar os equipamentos digitais, recepcionar o paciente e outros.
5. Não melhorar o tempo de exposição e posição do paciente
Dois erros comuns e, em certo nível, associados, é o tempo de exposição à radiação durante o exame e o posicionamento correto do paciente.
A gestão deve atuar no preparo da equipe médica para o melhor desempenho nesse momento, fazendo o posicionamento correto do paciente e com um tempo de exposição mínimo, mas suficiente para uma imagem nítida e de qualidade.
6. Não investir em pausas para os médicos
Como em outras atividades laborais, especialmente com tarefas repetidas que exigem foco, atenção e capacidade analítica, os médicos precisam de pausas durante a jornada de trabalho para que a leitura das imagens não seja comprometida.
Podem ser planejados intervalos após tempos definidos para garantir o equilíbrio entre o tempo de atenção e descanso dos médicos radiologistas.
7. Não modernizar a operação
A tecnologia é uma grande aliada da medicina e está cada vez mais presente nos serviços de radiologia para garantir qualidade, eficiência, modernização e segurança.
Dessa forma, os gestores devem avaliar diferentes investimentos e ações operacionais que permitam modernizar a operação e evitar erros comuns.
Por exemplo, a radiologia digital é uma aliada para elevar a qualidade da imagem radiológica, reduzir a exposição à radiação e aderir às práticas mais modernas, como os laudos a distância.
A telerradiologia, por exemplo, implica a terceirização dos laudos médicos, auxiliando a operação das equipes locais que podem ter mais flexibilidade em plantões, finais de semana e férias, por exemplo.
Além disso, o serviço de telerradiologia ajuda a suprir uma alta demanda interna, garantindo que os radiologistas tenham intervalos para descanso durante a jornada, o que também melhora a qualidade dos serviços prestados.
Portanto, a administração hospitalar deve estar atenta ao que pode ser otimizado, modernizado e adequado para resultados mais satisfatórios na área de radiologia tanto para gestores como para médicos e pacientes.
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Conhecer as dificuldades de outras clínicas e hospitais contribui na estruturação de uma ação mais abrangente e reduz os problemas comuns.
1. Não fazer uma triagem adequada do paciente
A triagem do paciente antes do exame radiológico é fundamental para uma operação mais acertada, mais segura ao paciente e com riscos reduzidos de comprometer os resultados dos exames.
Entre as informações que devem ser coletadas na triagem destacam-se:
- motivação para realização do exame;
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- histórico médico, incluindo doenças crônicas e medicamentos;
- exames, laudos, cirurgias ou tratamentos prévios;
- cuidados antes do exame, com destaque para condutas que possam alterar os resultados;
- histórico familiar para identificar predisposições genéticas.
Com essas informações, o técnico de radiologia tem melhores condições de encaminhar o caso, evitando erros na condução do exame ou emissão do laudo.
2. Não atentar para a importância da qualidade da imagem radiológica
A qualidade da imagem radiológica é determinante na obtenção de um laudo mais confiável devido a influência na interpretação das informações.
Dessa forma, os gestores da radiologia e a equipe devem estar comprometidos com imagens de alta qualidade. Isso é necessário pois em alguns casos, demanda a modernização do equipamento, como com a adesão à radiologia digital.
No entanto, práticas diárias também influenciam a qualidade da imagem, como a avaliação do contraste, protocolos para exames específicos, entre outros.
3. Não atentar-se à segurança digital
Atualmente, muitos processos da radiologia são digitalizados, demandando atenção da gestão e dos médicos quanto à segurança digital.
Esse aspecto depende de diferentes fatores como conscientização e preparo da equipe, infraestrutura adequada de tecnologia da informação (TI), ferramentas certificadas e seguras, além do constante escaneamento da rede interna para identificar ameaças.
4. Não investir em qualificação da equipe
A qualificação da equipe é determinante para evitar os erros mais comuns nos serviços de radiologia, desde a recepção do paciente até a qualidade das imagens obtidas.
Verifica-se assim que a qualificação está diretamente associada à atuação do técnico de radiologia, radiologista e demais médicos, mas também com aspectos secundários das funções, como operar os equipamentos digitais, recepcionar o paciente e outros.
5. Não melhorar o tempo de exposição e posição do paciente
Dois erros comuns e, em certo nível, associados, é o tempo de exposição à radiação durante o exame e o posicionamento correto do paciente.
A gestão deve atuar no preparo da equipe médica para o melhor desempenho nesse momento, fazendo o posicionamento correto do paciente e com um tempo de exposição mínimo, mas suficiente para uma imagem nítida e de qualidade.
6. Não investir em pausas para os médicos
Como em outras atividades laborais, especialmente com tarefas repetidas que exigem foco, atenção e capacidade analítica, os médicos precisam de pausas durante a jornada de trabalho para que a leitura das imagens não seja comprometida.
Podem ser planejados intervalos após tempos definidos para garantir o equilíbrio entre o tempo de atenção e descanso dos médicos radiologistas.
7. Não modernizar a operação
A tecnologia é uma grande aliada da medicina e está cada vez mais presente nos serviços de radiologia para garantir qualidade, eficiência, modernização e segurança.
Dessa forma, os gestores devem avaliar diferentes investimentos e ações operacionais que permitam modernizar a operação e evitar erros comuns.
Por exemplo, a radiologia digital é uma aliada para elevar a qualidade da imagem radiológica, reduzir a exposição à radiação e aderir às práticas mais modernas, como os laudos a distância.
A telerradiologia, por exemplo, implica a terceirização dos laudos médicos, auxiliando a operação das equipes locais que podem ter mais flexibilidade em plantões, finais de semana e férias, por exemplo.
Além disso, o serviço de telerradiologia ajuda a suprir uma alta demanda interna, garantindo que os radiologistas tenham intervalos para descanso durante a jornada, o que também melhora a qualidade dos serviços prestados.
Portanto, a administração hospitalar deve estar atenta ao que pode ser otimizado, modernizado e adequado para resultados mais satisfatórios na área de radiologia tanto para gestores como para médicos e pacientes.