Radiologistas podem se proteger por meio da telerradiologia
As práticas de telerradiologia permitem proteger o radiologista em meio à crise de saúde.
Em meio à pandemia da Covid-19 decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) os profissionais da saúde, diferentemente de outras áreas, assumem à frente para evitar a propagação da doença.
Com muitos pacientes infectados no Brasil de acordo com o Ministério da Saúde e mais uma série de casos suspeitos, a recomendação é evitar aglomerações e tentar manter-se em quarentena.
Devido ao rápido contágio do coronavírus, o isolamento é uma das principais recomendações para evitar o contágio ou transmissão da doença. Isso levou escolas, empresas e diversos estabelecimentos públicos a fecharem as portas.
Por sua vez, os hospitais não apenas mantém o funcionamento, como intensificam as atividades para lidar com a busca por informações, casos suspeitos e novos pacientes.
Dessa forma, as instituições de saúde, sempre que possível, devem adotar medidas que garantam a segurança dos profissionais. Como, por exemplo, garantir a proteção na radiologia? Saiba mais a seguir.
Como a telerradiologia une proteção e radiologia?
O profissional de radiologia é indispensável em um momento de crise de saúde como a vivida em decorrência da rápida disseminação da Covid-19 no mundo.
O coronavírus é da mesma família da SARS – Síndrome respiratória aguda grave – de forma que a patologia afeta diretamente as vias respiratórias.
Em casos menos graves, que correspondem a 80% do total, a doença apresenta sintomas como febre e tosse, podendo também incluir dores no corpo, de cabeça e de garganta.
No entanto, pessoas idosas ou com comorbidades pré-existentes, como diabetes, asma e pressão alta, podem ter complicações, com síndrome respiratória grave, incluindo falta de ar e pneumonia.
Nesses casos, exames fundamentais, como a tomografia do pulmão, permitem o diagnóstico de casos mais graves da condição quando já houve comprometimento pulmonar.
Com a telerradiologia é possível unir proteção e radiologia, pois a solução garante que os profissionais de radiologia consigam manter o atendimento, mesmo trabalhando de casa.
Por meio da solução, os laudos de radiologia a distância são enviados, via internet e por um sistema específico com segurança.
Os profissionais especializados acessam essas imagens de alta resolução usando o computador domiciliar usado para trabalho, analisam as imagens, emitem o laudo e encaminham ao hospital ou clínica solicitante.
Esse processo mantém a confiabilidade, sigilo, qualidade e agilidade do diagnóstico, sem comprometer a saúde do radiologista que pode trabalhar no modelo “home office”.
A telerradiologia é regulamentada no Brasil e já é usada por muitas instituições de saúde em todo o País para garantir as operações diárias dos setores de radiologia.
Em uma situação adversa e inesperada, como no caso da pandemia da Covid-19, essa área garante que os serviços médicos tenham alta capacidade de atendimento, mantenham a eficiência e a proteção dos radiologistas.
Portanto, a telerradiologia garante a união da proteção e radiologia, mas ainda assim demanda que os profissionais em “home office” fiquem atentos aos sintomas da doença e sigam as recomendações sanitárias para minimizar as chances de contágio e transmissão.
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As práticas de telerradiologia permitem proteger o radiologista em meio à crise de saúde.
Em meio à pandemia da Covid-19 decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) os profissionais da saúde, diferentemente de outras áreas, assumem à frente para evitar a propagação da doença.
Com muitos pacientes infectados no Brasil de acordo com o Ministério da Saúde e mais uma série de casos suspeitos, a recomendação é evitar aglomerações e tentar manter-se em quarentena.
Devido ao rápido contágio do coronavírus, o isolamento é uma das principais recomendações para evitar o contágio ou transmissão da doença. Isso levou escolas, empresas e diversos estabelecimentos públicos a fecharem as portas.
Por sua vez, os hospitais não apenas mantém o funcionamento, como intensificam as atividades para lidar com a busca por informações, casos suspeitos e novos pacientes.
Dessa forma, as instituições de saúde, sempre que possível, devem adotar medidas que garantam a segurança dos profissionais. Como, por exemplo, garantir a proteção na radiologia? Saiba mais a seguir.
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Em casos menos graves, que correspondem a 80% do total, a doença apresenta sintomas como febre e tosse, podendo também incluir dores no corpo, de cabeça e de garganta.
No entanto, pessoas idosas ou com comorbidades pré-existentes, como diabetes, asma e pressão alta, podem ter complicações, com síndrome respiratória grave, incluindo falta de ar e pneumonia.
Nesses casos, exames fundamentais, como a tomografia do pulmão, permitem o diagnóstico de casos mais graves da condição quando já houve comprometimento pulmonar.
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Os profissionais especializados acessam essas imagens de alta resolução usando o computador domiciliar usado para trabalho, analisam as imagens, emitem o laudo e encaminham ao hospital ou clínica solicitante.
Esse processo mantém a confiabilidade, sigilo, qualidade e agilidade do diagnóstico, sem comprometer a saúde do radiologista que pode trabalhar no modelo “home office”.
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