Impressão “cerebral” é mais segura que digital
Um estudo sobre dislexia levou a uma descoberta inesperada relacionada à segurança e identidade biométrica. Por meio de “brainprints”, ou impressões cerebrais, cientistas acreditam que será possível substituir as impressões digitais e senhas.
De acordo com Sarah Laszlo, neurocientista da Universidade de Binghamton, o método de impressões cerebrais permite identificar um indivíduo com 100% de precisão.
O estudo registrou a atividade cerebral de 50 pessoas por meio de Eletroencefalograma (EEG). Aos participantes foram mostradas uma série de imagens estimulantes e suas reações cerebrais permitiram que os cientistas identificassem cada um de modo único.
Por conta da complexidade e do custo para a leitura das impressões, os pesquisadores acreditam que o método seja usado em locais físicos de alta segurança, como o Pentágono.
Fonte: Newsweek
Crédito de imagem: Newsweek
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Um estudo sobre dislexia levou a uma descoberta inesperada relacionada à segurança e identidade biométrica. Por meio de “brainprints”, ou impressões cerebrais, cientistas acreditam que será possível substituir as impressões digitais e senhas.
De acordo com Sarah Laszlo, neurocientista da Universidade de Binghamton, o método de impressões cerebrais permite identificar um indivíduo com 100% de precisão.
O estudo registrou a atividade cerebral de 50 pessoas por meio de Eletroencefalograma (EEG). Aos participantes foram mostradas uma série de imagens estimulantes e suas reações cerebrais permitiram que os cientistas identificassem cada um de modo único.
Por conta da complexidade e do custo para a leitura das impressões, os pesquisadores acreditam que o método seja usado em locais físicos de alta segurança, como o Pentágono.
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