Ressonância magnética e ultrassom juntos contra o câncer de próstata
De acordo com informações do portal Saúde Business, com grande aceitação nos Estados Unidos e Europa, o primeiro procedimento de biópsia por fusão de imagens de ultrassom e ressonância magnética aconteceu em 26 de fevereiro, no Rio de Janeiro.
Segundo estudo da European Urology, a biópsia por fusão de imagens consegue detectar 32% a mais de tumores do que a biópsia comum realizada por ultrassom que ainda exibe algumas limitações como a falha em detectar lesões atípicas na próstata.
O novo método promete reduzir o diagnóstico excessivo de lesões insignificantes e tratamentos não necessários. O exame consiste em ressonância magnética, em que as imagens resultantes são exportadas para o ultrassom, desta forma o radiologista consegue deixá-las lado a lado e guiar a agulha para a biópsia pelo ultrassom.
Fonte: Portal Saúde Business
Crédito de imagem: Portal Saúde Business
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De acordo com informações do portal Saúde Business, com grande aceitação nos Estados Unidos e Europa, o primeiro procedimento de biópsia por fusão de imagens de ultrassom e ressonância magnética aconteceu em 26 de fevereiro, no Rio de Janeiro.
Segundo estudo da European Urology, a biópsia por fusão de imagens consegue detectar 32% a mais de tumores do que a biópsia comum realizada por ultrassom que ainda exibe algumas limitações como a falha em detectar lesões atípicas na próstata.
O novo método promete reduzir o diagnóstico excessivo de lesões insignificantes e tratamentos não necessários. O exame consiste em ressonância magnética, em que as imagens resultantes são exportadas para o ultrassom, desta forma o radiologista consegue deixá-las lado a lado e guiar a agulha para a biópsia pelo ultrassom.
Fonte: Portal Saúde Business
Crédito de imagem: Portal Saúde Business