Principais avanços da Internet das Coisas na medicina
Internet das Coisas na medicina promove benefícios para gestores, pacientes e profissionais de saúde. Conheça soluções já em uso e novos avanços
A Internet of Things (IoT), ou internet das coisas em português, consiste em dispositivos móveis, integrados por uma rede de internet, que podem desempenhar tarefas remotamente. Já em uso em diversos segmentos, a Internet das Coisas na medicina também é uma realidade.
São exemplos de IoT os sensores integrados, câmeras inteligentes, dispositivos vestíveis, eletrodomésticos inteligentes e muitos outros equipamentos em uso no dia a dia.
A Internet das Coisas na medicina transforma a experiência de pacientes, bem como gera benefícios aos profissionais de saúde e gestores.
Quais as aplicações da Internet das Coisas na medicina?
Registros digitais
A primeira aplicação da IoT na medicina se dá quando os registros digitais dos equipamentos de monitoramento de pacientes e aparelhos de exames são conectados automaticamente com a rede.
Com isso, é possível que um paciente em UTI, por exemplo, tenha os sinais vitais acompanhados continuamente e o prontuário eletrônico dele seja atualizado com as informações – e histórico – mais atualizadas quando o médico acessá-lo.
Aparelhos inteligentes
A Internet das Coisas na medicina também tem sido direcionada ao desenvolvimento de aparelhos inteligentes.
Um exemplo é o marca-passo inteligente, solução que coleta, transmite e armazena dados relacionados à saúde cardiovascular do paciente, o que viabiliza um acompanhamento em tempo real do cardiologista responsável.
Outro tipo de aparelho inteligente que utiliza IoT é o Monitor Contínuo de Glicose, equipamento que faz o monitoramento contínuo das taxas de glicose do paciente e envia essas informações para o dispositivo conectado, como celular ou tablet, o que permite o acompanhamento mais adequado do caso e intervenção precoce em emergências.
Sensores
Os sensores estão entre as soluções de IoT mais difundidas em todos os segmentos, incluindo na saúde.
Entre as tecnologias já em uso destacam-se, por exemplo, as câmeras inteligentes para monitoramento contínuo da temperatura corporal, o que permite abordar e isolar pessoas febris, usado no contexto da prevenção da Covid-19, por exemplo.
Atualmente, já estão em comercialização em alguns países os sensores ingeríveis. Um exemplo são pílulas que substituem a colonoscopia ao captar e transmitir imagens detalhadas do aparelho gastrointestinal e cólon.
Telecomando
O telecomando é um serviço pelo qual um especialista externo realiza exames de alta complexidade, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, quando não há técnicos locais disponíveis.
Essa solução também é operacionalizada por meio da Internet das Coisas na medicina com o uso de sensores de vídeo e áudio que garantem a comunicação entre especialista externo e o enfermeiro e paciente no local do exame.
A tecnologia também é usada para que o especialista remoto possa operar, a distância através de um robô, o equipamento radiológico, como definindo os parâmetros de realização do exame.
Farmácia inteligente
A farmácia inteligente já começa a ser usada no Brasil para tornar a gestão de insumos mais eficiente e econômica, contribuindo na redução de desperdícios e fraudes e também no controle de custos.
Nesse modelo, a IoT é usada para um controle automatizado dos estoques de medicações em hospitais, viabilizando monitoramento de informações como estoque disponível, vencimento, demanda etc.
Portanto, são diversas as tecnologias já em uso para melhorar as opções na área da saúde.
Quais os benefícios da IoT na medicina?
As aplicações da Internet das Coisas na medicina promovem benefícios aos diferentes envolvidos.
Para os pacientes, as principais vantagens promovidas pela IoT incluem um monitoramento mais assíduo da saúde, com dados coletados em tempo real, diagnóstico precoce, aumentando as chances de sucesso dos tratamentos, mais acesso aos serviços de saúde e tratamentos/procedimentos mais efetivos e, por vezes, menos invasivos.
Os benefícios da Internet das Coisas na medicina também se estendem aos gestores, incluindo: redução de custos operacionais, modernização e otimização dos processos, controle das práticas, facilidade em processos de auditoria, integração das operações, ampliação de serviços médicos e outros.
Os profissionais de saúde também se beneficiam pelo acesso a processos mais eficientes, aumento da produtividade no ambiente hospitalar e possibilidade de melhorar a assistência médica prestada.
Com essas vantagens fica evidente que o investimento em soluções que usam a Internet das Coisas na medicina é uma questão de tempo e devem ser ampliados conforme tecnologias e soluções tornam-se mais acessíveis e difundidas.
A expectativa também é que as aplicações da IoT na saúde continuem a ser ampliadas, uma vez que mais pesquisas são conduzidas em centros especializados e o desenvolvimento tecnológico permaneça acelerado.
O potencial de uso da Internet das Coisas na medicina, portanto, é vasto e soluções que beneficiam e impactam a experiência de pacientes, gestores e profissionais da saúde são cada vez mais comuns.
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A primeira aplicação da IoT na medicina se dá quando os registros digitais dos equipamentos de monitoramento de pacientes e aparelhos de exames são conectados automaticamente com a rede.
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Aparelhos inteligentes
A Internet das Coisas na medicina também tem sido direcionada ao desenvolvimento de aparelhos inteligentes.
Um exemplo é o marca-passo inteligente, solução que coleta, transmite e armazena dados relacionados à saúde cardiovascular do paciente, o que viabiliza um acompanhamento em tempo real do cardiologista responsável.
Outro tipo de aparelho inteligente que utiliza IoT é o Monitor Contínuo de Glicose, equipamento que faz o monitoramento contínuo das taxas de glicose do paciente e envia essas informações para o dispositivo conectado, como celular ou tablet, o que permite o acompanhamento mais adequado do caso e intervenção precoce em emergências.
Sensores
Os sensores estão entre as soluções de IoT mais difundidas em todos os segmentos, incluindo na saúde.
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Atualmente, já estão em comercialização em alguns países os sensores ingeríveis. Um exemplo são pílulas que substituem a colonoscopia ao captar e transmitir imagens detalhadas do aparelho gastrointestinal e cólon.
Telecomando
O telecomando é um serviço pelo qual um especialista externo realiza exames de alta complexidade, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, quando não há técnicos locais disponíveis.
Essa solução também é operacionalizada por meio da Internet das Coisas na medicina com o uso de sensores de vídeo e áudio que garantem a comunicação entre especialista externo e o enfermeiro e paciente no local do exame.
A tecnologia também é usada para que o especialista remoto possa operar, a distância através de um robô, o equipamento radiológico, como definindo os parâmetros de realização do exame.
Farmácia inteligente
A farmácia inteligente já começa a ser usada no Brasil para tornar a gestão de insumos mais eficiente e econômica, contribuindo na redução de desperdícios e fraudes e também no controle de custos.
Nesse modelo, a IoT é usada para um controle automatizado dos estoques de medicações em hospitais, viabilizando monitoramento de informações como estoque disponível, vencimento, demanda etc.
Portanto, são diversas as tecnologias já em uso para melhorar as opções na área da saúde.
Quais os benefícios da IoT na medicina?
As aplicações da Internet das Coisas na medicina promovem benefícios aos diferentes envolvidos.
Para os pacientes, as principais vantagens promovidas pela IoT incluem um monitoramento mais assíduo da saúde, com dados coletados em tempo real, diagnóstico precoce, aumentando as chances de sucesso dos tratamentos, mais acesso aos serviços de saúde e tratamentos/procedimentos mais efetivos e, por vezes, menos invasivos.
Os benefícios da Internet das Coisas na medicina também se estendem aos gestores, incluindo: redução de custos operacionais, modernização e otimização dos processos, controle das práticas, facilidade em processos de auditoria, integração das operações, ampliação de serviços médicos e outros.
Os profissionais de saúde também se beneficiam pelo acesso a processos mais eficientes, aumento da produtividade no ambiente hospitalar e possibilidade de melhorar a assistência médica prestada.
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A expectativa também é que as aplicações da IoT na saúde continuem a ser ampliadas, uma vez que mais pesquisas são conduzidas em centros especializados e o desenvolvimento tecnológico permaneça acelerado.
O potencial de uso da Internet das Coisas na medicina, portanto, é vasto e soluções que beneficiam e impactam a experiência de pacientes, gestores e profissionais da saúde são cada vez mais comuns.
